Custo do manejo sanitário em confinamento é menor que 2% do total

Para gerente regional da Boehringer Saúde Animal para os estados de GO e MG, entressafra requer atenção especial com manejo sanitário, pois dias quentes e noites frias impactam no desempenho animal, sobretudo em confinamento

Nesta quarta-feira, 24, o quadro Palavra do Gerente, no programa Giro do Boi, contou com entrevista do gerente regional da Boehringer Saúde Animal para os estados do Goiás e Minas Gerais, Marco Borges. Segundo o profissional, o rebanho somado dos dois estados, tanto de gado de corte quando de gado de leite, é representado por 50 milhões de cabeças, ou aproximadamente 1/4 de todo o rebanho bovino brasileiro.

Segundo Borges, os pecuaristas dos estados já começam a sentir os impactos das variações climáticas no desempenho dos animais. “Estamos vivenciando dias com fortes variações climáticas, com dias quentes e noites frias, com ausência de chuvas e muita poeira. Tudo isso, de alguma forma, acaba impactando e prejudicando a produção”, resumiu Borges.

O gerente atentou para o fato de a época da entressafra estar começando, o que leva muitos produtores a tomarem a decisão por terminar o gado no cocho e acaba exigindo cuidados especiais com sanidade. “Estamos na época propícia para o confinamento, então o pecuarista precisa começar bem para terminar melhor ainda. O custo de manejo sanitário de entrada de confinamento é irrisório, menor que 2% (do custo total)”, destacou Borges.

Veja, na íntegra, o quadro Palavra do Gerente no vídeo abaixo: