Confinamento: Cocho limpo não significa animal com fome, nem sobra indica gado satisfeito

Esta é a frase tida como regra dentro do sistema intensivo de terminação de animais que encontramos na cidade de Ipameri, GO, propriedade da Lasa Agropecuária.

Esta é a frase tida como regra dentro do sistema intensivo de terminação de animais que encontramos na cidade de Ipameri, GO, propriedade da Lasa Agropecuária.

Continuando a série de reportagens especiais sobre os confinamentos de sucesso no Brasil, nesta terça-feira, 06, a nossa equipe de reportagem foi conhecer o trabalho da família Gontijo. A propriedade mais parece uma cidade, com formidáveis instalações para os funcionários e suas famílias. Escolas, creches, casas, energia própria. A empresa rural também é um exemplo quando o assunto é inclusão social.

Quando o assunto é confinamento, dentre os vários itens que a fazenda preconiza, um em especial nos chamou a atenção. O giro rápido do gado, com um processo de engorda dos animais que é cuidadosamente estudada para que sejam bem nutridos. Com 5 tratos diários, o administrador da fazenda, Leonardo Teixeira, explica que são “porcionados”, conforme o horário e a estratégia de consumo, já que boa parte do gado que a fazenda engorda é de animais meio sangue.  

Outro ponto excepcional da Agropecuária Lasa, é a instalação do  “pé de boi”, uma estrutura de concreto que fica na beira do cocho, evitando o pisoteamento que compromete a posição do animal no cocho e  a sua permanência, o que pode resultar em baixo consumo de alimentos por ficarem fora do nível da estrutura e com dificuldades de acesso.

Veja mais detalhes na entrevista abaixo.