Manejo inadequado no pré-abate pode gerar perdas de até 11% no peso do animal

Entre as causas estão jejum mal feito, ausência de práticas de bem-estar animal e até mesmo ter um cão acompanhando na condução do gado, estressando os animais

Além de características genéticas, você sabe quais são os principais fatores que influenciam no perfil da carcaça, da carne que chega à indústria, e, consequentemente, ao prato do consumidor? Um manejo pré-abate mal executado na fazenda e o transporte inadequado até o frigorífico podem gerar perdas significativas, que variam de 2% a 11% do peso vivo de um animal.

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Entre as causas destes prejuízos estão jejum mal feito, ausência de boas práticas de bem estar animal e até mesmo ter um cão acompanhando na condução do gado, estressando os animais.

O Giro do Boi tratou deste assunto em mais uma reportagem da série especial produzida na Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz”, a Esalq/USP. O repórter Marco Ribeiro foi até o Laboratório de Qualidade de Carne da instituição e entrevistou a pesquisadora Carmen Contreras, engenheira de alimentos, mestre em ciência de alimentos e doutora em tecnologia de alimentos.

Veja as considerações da pesquisadora pelo vídeo abaixo: