Bem-estar animal: motoristas boiadeiros passam por treinamentos trimestrais para garantir viagens sem estresse

Você conhece o trabalho de bem-estar animal desenvolvido pelos profissionais do transporte boiadeiro? Além de veículos adaptados com equipamentos especiais, os motoristas recebem treinamentos periódicos para estarem sempre alinhados com os conceitos mais novos no que diz respeito às boas práticas.
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Quem falou sobre o tema hoje, 13, no Giro do Boi foi o coordenador de logística do boi gordo da JBS, o engenheiro agrônomo Leonardo Vieira. De acordo com Vieira, trimestralmente cerca de 1.300 a 1.400 motoristas passam por treinamentos em bem-estar animal, com objetivo de fazer os melhores embarques, viagens e desembarques possíveis para evitar machucaduras e estresse das cargas vivas transportadas.
“Essa equipe é treinada com os conceitos de bem-estar animal para garantir com que esses animais tenham um padrão de transporte adequado e a gente consiga garantir para o pecuarista também uma prestação de serviço muito boa. […] Além de pontos estruturais, tem pontos importantes na parte do treinamento que é feito com esses motoristas para a questão de frenagem, condução do veículo, como proceder em caso de alguma emergência, você trazer o veículo da maneira correta, com uma velocidade constante e que não seja alta, dependendo das estradas. Já a parte estrutural seria desenvolver veículos com elevadores, piso anti-derrapante. São questões que você consegue ter uma altura e proporções para os animais se moverem e ficarem condicionados sem problema algum”, ressaltou.
Quem também falou sobre o tema no programa foi o coordenador da TRP Paulo Delalibera, mais conhecido como Guilinho. Ele coordena a parceria da transportadora com a Programa Leilões e destacou, além dos veículos, as adaptações feitos nos roteiros das viagens que carregam os lotes arrematados no eventos. “Nós temos parceria com vários boiteis espalhados por todo o Brasil e com vários pecuaristas também. Nós paramos os animais para descansarem, beberem água e se alimentarem. Às vezes nós ficamos até um dia e meio a dois dias nesses boiteis para seguir a viagem”, revelou.
Veja as entrevistas na íntegra pelo vídeo abaixo:
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