“Caraguatá” reduz em 43% a produção de forragem no sul do Brasil

Trabalhos realizados pelos técnicos da companhia mostram que a Tecnologia XT, que está à mostra dos interessados em estande na própria feira Expodireto Cotrijal, tem ajudado a combater e controlar espécies sobre os campos nativos sulistas.

Um estudo feito no início dos anos 1990 no sul do país mostrou que uma planta daninha, típica da região, o “Caraguatá”, ocupando cerca de 55% de uma área de pastagem pode reduzir em 43% a produção total de forragem. Foi o que disse, nesta manhã no Giro do Boi, o engenheiro agrônomo e representante comercial e de vendas da Corteva Agriscienses – a Divisão Agrícola DowDuPont, Elodir Schernoski. O especialista, que falou direto da 20ª Expodireto Cotrijal, exposição agropecuária que acontece em Não-Me-Toque, RS, alertou que muitos pecuaristas estão deixando de aumentar seus índices produtivos por causa das grandes infestações de plantas daninhas “lenhosas e semi-lenhosas”, principalmente na sua região de atuação (Rio Grande do Sul e litoral de Santa Catarina).

Trabalhos realizados pelos técnicos da companhia mostram que a Tecnologia XT, que está à mostra dos interessados em estande na própria feira Expodireto Cotrijal, tem ajudado a combater e controlar espécies sobre os campos nativos sulistas. “Temos inúmeros casos de propriedades que aplicaram a tecnologia XT que limparam seus pastos”, mostrou vários exemplos no programa. O “Caraguatá”, por exemplo, é eliminado das áreas num prazo de três meses. “A invasora seca”, salientou. Além disso, Schernoski também mostrou outras espécies de plantas daninhas que foram combatidas com a aplicação, via foliar, do XT.

A entrevista completa está no link abaixo e quem for a Expodireto Cotrijal (de 11 à 15/03) em Não-Me-Toque, RS, pode fazer uma visita ao estande da Corteva Agriscienses e conhecer os resultados práticos do combate e controle das plantas daninhas: