Cinco dicas para não errar no transporte do gado magro nesta entressafra

Seja para enviar a boiada para o boitel ou fazer a reposição, viagem tranquila do gado magro é essencial para a categoria não ter desempenho prejudicado; veja os pontos de atenção

Nesta sexta, 15, foi apresentada mais uma edição do quadro Giro na Estrada. Desta vez, o foco foi o transporte de gado magro, de olho no período de reposição com a chegada da estação seca, quando os confinamentos são mais acionados. Seja para enviar a boiada para o boitel ou para comprar animais aproveitando a folga da pastagens, por exemplo, o pecuarista deve prestar atenção no transporte da categoria para não prejudicar seu desempenho.

“O pecuarista coloca toda essa produção (ou reposição) dele em risco em um curto período”, alertou Vieira, referindo-se ao transporte, muitas vezes entre grandes distâncias. Para auxiliar o produtor a tomar todas as providências necessárias para não sofrer prejuízos nesta etapa do ciclo produtivo, ele listou cinco pontos de atenção:

1 – Saber a quantidade específica a ser transportada para definir o número de veículos destacados para a operação e, se possível, dar preferência para veículos de grande porte para diluir o custo do transporte por cabeça;
2 – Avaliar as áreas de embarque e desembarque para se certificar que não existem pontos em que os animais podem se contundir e onde o veículo possa estacionar sem problemas;
3 – Verificar a distância e as condições da estrada, pois quanto mais curta for a distância ao destino final e menos acidentado for o relevo da estrada, melhor será a viagem;
4 – Programar o embarque e o desembarque para que as equipes de logística e da fazenda trabalhem de maneira calma, sem atropelo e sem estressar o gado;
5 – Dar preferência a empresas especializadas no transporte de bovinos e buscar informações sobre o seguro da carga.

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