“A gente produz aquilo que quer comer”, afirma zootecnista responsável por confinamento no MT

Para aliar produtividade ao bom escoamento da carne, confinamento em Alta Floresta-MT sintonizou sistema de produção à demanda do consumidor; confira o perfil dos animais

O quadro Giro do Dia desta segunda, 03, teve como tema uma vista ao Confinamento Júlio Lex, na Estância Severina, localizada em Alta Floresta, Norte do Mato Grosso. A unidade de engorda intensiva pertence ao produtor Júlio Giacomin e se destaca pela alta produtividade em sintonia com a demanda do consumidor de carne.

“É uma coisa simples, a gente produz aquilo que a gente quer comer, aquilo que a gente quer ver na gôndola do supermercado. […] A gente foi atrás disso porque não adianta nada produzir um animal que não vai ter comércio, não vai ser o que o consumidor quer. Então a gente tomou a decisão de ir atrás de quem compra a nossa carne, o nosso produto”, revelou o zootecnista responsável pelo confinamento, Rafael Rodrigues Monteiro.

Monteiro detalhou o tipo de animais para os quais o sistema produtivo do confinamento da Estância Severina está voltado. São bois com até 30 meses, com acabamento de gordura uniforme, tipo 3, e pesando entre 18@ e 22@.

“A gente uniu primeiro a dedicação de todos da fazenda, utilizando a estrutura de confinamento, o princípio da produção genética, uma boa alimentação, bom manejo sanitário e buscar a melhor comercialização do produto”, completou.

Veja os depoimentos do Giro do Dia pelo vídeo abaixo: