Dois fatores para o sucesso da limpeza de pastagem

Agrônomo reforça que pecuarista pode utilizar ferramenta que correlaciona o valor do herbicidas ao da arroba para garantir a margem na operação

No Giro pelo Brasil desta sexta, 02, o engenheiro agrônomo, Geraldo Carmo, representante técnico da linha de pastagem da Dow, falou sobre formas de controlar as principais ervas daninhas das pastagens da região Nordeste da Bahia, que são representadas pela malve branca, velame e vassourinha.

Segundo Carmo, uma das principais dificuldades no combate às plantas está no fato de que elas não podem ser consideradas invasoras, pois são naturais da própria região e estão mais bem adaptadas do que as forrageiras ao clima e demais condições, por isso têm muito potencial para reduzir a capacidade de suporte do pasto.

O agrônomo reforçou que para fazer o combate a estas variedades, metade do sucesso depende de um produto, enquanto a outra metade é consequência de um bom planejamento para que haja o retorno esperado do investimento na limpeza da pastagem.

Carmo ainda reforçou a possibilidade de o pecuarista baiano negociar os herbicidas para as áreas de pastagens na modalidade de barter, utilizando a ferramenta Beeftrade, da Dow, que correlaciona o valor dos produtos ao valor da arroba para que o pecuarista garanta a margem na negociação.

Confira os detalhes no vídeo a seguir: