Em participação no Giro do Boi desta terça, 19, o gerente da unidade do Confinamento JBS em Rio Brilhante-MS, Marcos César, falou sobre as expectativas para o início do segundo giro de confinamento do boitel, inaugurado há quase sete meses. “Os pecuaristas que engordaram gado no primeiro giro aqui ficaram satisfeitos e já estão voltando, retornando para a parceria neste segundo giro”, celebrou.
César destacou que mesmo em meio ao ciclo chuvoso, o boitel segue com as atividades e entregando o mesmo resultado da entressafra para este “boi das águas“.
“O confinamento não para! O pecuarista tem que conhecer porque o resultado hoje não é construído como era antigamente, quando a gente tinha só eficiência dos bois em cocho somente na época da deficiência de pastagem […] Hoje o ano inteiro a gente roda muito bem porque os impactos do resultado estão baseados em dieta. Os animais têm acesso a boa estrutura, qualidade da água, a parte de conforto e bem-estar desses animais é extremamente importante. Isso a gente consegue manter na época das águas porque o animal tem que ter uma praça para deitar, descansar, tem que ter bom acesso ao cocho sem muita lama, sem muito barro. Na hora de distribuir a dieta, este também é outro fator importante, tem que ter um bom carregamento, uma boa distribuição. Tem que ser feita uma ronda sanitária, um protocolo sanitário também que dá um grande resultado para esses animais, principalmente na época das águas. Com isso você vai fazer a maximização do consumo de dieta desses animais, como a gente consegue na seca”, assegurou o gerente.
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“Os animais vêm com um resultado igualzinho como é obtido na seca. […] Tendo uma equipe boa, uma estrutura boa para fazer um bom atendimento, uma boa manutenção e fazendo, principalmente, um bom manejo de cocho, o resultado aparece. O pecuarista pode ficar tranquilo porque na hora de ele fazer as contas, fazer o giro, fazer a programação da fazenda, esses animais que vêm do cedo não precisam esperar para fazer esse planejamento somente na hora que começa o inverno. […] A gente roda o ano inteiro justamente por isso”, ilustrou César.
Em seguida, o profissional destacou as vantagens e modelos de negócio à disposição do produtor que deseja estabelecer parceria. “A gente não leva risco para o parceiro que quer colocar seus animais dentro do confinamento. A gente assume toda a questão de rejeito de cocho, morte de animais, a gente tem uma excelente ajuda de frete, em que a maioria dos pecuaristas dentro do estado quase não paga frete para trazer seus animais para o confinamento. As modalidades a gente tem excelentes opções: parceria, ração por quilo, arrobas produzidas e diária, cujos também estão bem acessíveis hoje pelo custo da arroba que a gente vem fazendo nos confinamentos. Isso consegue dar de volta um bom resultado para os parceiros. E essas modalidades são bem explicadas, a gente convida o parceiro, ele manda uma foto, manda um vídeo da boiada, pode ligar aqui e nós vamos apresentar toda a estrutura, como é feito o manejo para deixar o pecuarista à vontade para ter essa opção de mandar os bois e ficar confortável”, convidou.
Comum a todas as modalidades de negócios nos boiteis da empresa (veja unidades no parágrafo a seguir) está o fato de que não há desembolso imediato com os custos de engorda, sendo que o acerto é feito somente no momento do abate.
O contato do produtor interessado em parceria com o Confinamento JBS em Rio Brilhante-MS pode ser feito pelo telefone (67) 9 8118 9650. Pelo e-mail [email protected] os pecuarista também podem tirar dúvidas sobre todas as outras unidades de boiteis da companhia no Brasil: Terenos-MS; Campo Florido-MG; Lucas do Rio Verde, Nova Canaã do Norte e Confresa-MT; e Guaiçara e Castilho-SP.
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Veja a entrevista completa com Marcos César:
